sábado, 30 de abril de 2011

O POVO FINGE QUE SOFRE E OS GOVERNANTES FINGEM QUE GOVERNAM !

Seria essa a atual realidade entre os governantes e o povo. Entra políticos sai políticos e a mesmice continua independente de quem está no poder e seja ele qual for, percebe que há no meio das duas massas, sociedade e políticos, um fingimento que esconde a real situação da sobrevivência social e a da conduta da maquina administrativa. O que leva a essas duas massas fingirem o que não estão vivendo e nem o que estão fazendo prejudica de forma intermediaria o desenvolvimento social e econômico da sociedade. A razão pelo qual se fazem isso, ainda não foi estudada pelos cientistas políticos (cabe saber se eles fingem também que estudam). Parece até, em um exemplo mais claro, que as Prefeituras e o povo são diferentes conceitos que precisam ser moldado para poderem se encaixar. A população não procura os Governos ou outro órgão público par apenarem pelos seus direitos e saber de suas obrigações. As Governantes não vão até o povo para sentir e ver a realidade diária deles, a  não ser por interesse político. É preciso que alguém entre em ação e grite: “chega de fingimento”. Vamos definir o que realmente queremos quando no dia 3 de outubro ao depositar nossos votos nas urnas, vamos deixar de fingir que votamos. Todos querem um país e uma sociedade democraticamente evoluída, só que isso não acontece em ficção, tem que ser realidade./ ROGERLAPAN

terça-feira, 26 de abril de 2011

Muitas pessoas buscam a felicidade em coisas materiais ou jogam sobre os outros a responsabilidade da sua própria felicidade, sem se darem conta que isto faz parte de um processo interno que só diz respeito a si próprio e a sua própria atitude perante a vida.Ser e estar feliz é um estado de espírito e não tem nada a ver com a quantidade de dinheiro ou com a expectativa que é depositada sobre os outros. Este processo de mudança começa dentro de nós e temos um potencial imenso. Sempre esperamos bons resultados de nossos esforços e muitos não estão preparados para trabalhar duro e pagar o preço que o sucesso e a felicidade demandam. Cada um de nós tem a habilidade única em colocar todo esse potencial em ação e em alcançar o resultado desejado, mas o que determina mesmo o nível de nosso potencial, que produz a intensidade de nossas atividades e a qualidade do resultado que nós desejamos é a nossa ATITUDE. A nossa ATITUDE determina uma visão antecipada de nosso futuro. Ela decide o tamanho de nossos sonhos e influencia nossa determinação quando encaramos novos desafios. Nenhuma outra pessoa no mundo tem domínio sobre a nossa atitude. Pode ser que muitas vezes você lê um livro (ou mesmo esse artigo) e ache que tem tudo a ver com seu momento de vida e julga os conceitos inspiradores para você aplicar na sua vida. Você se enche de entusiasmo e pensa: “ Vou começar a mudar a minha vida daqui para frente.” Aí você dorme, acorda, volta à sua rotina diária e pensa: “ Preciso mudar algumas coisas na minha vida.” O que vem depois? O esquecimento. Sua acomodação em sua zona de conforto te emperra a ter a atitude que você precisa para iniciar um processo de mudança.Se você pensa demais para iniciar algo acaba que você se desencoraja ou se esquece.“Ah, está bom do jeito que está.”, é a única desculpa que você dá a si mesmo para não ter que sair da sua zona de conforto e encarar as mudanças. Falta exatamente a ATITUDE para querer de fato mudar as coisas que você acha que nem estão tão boas assim. Afinal de contas, mudar dá um trabalho. Dessa maneira, você deixa passar a oportunidade de realizar sua mudança pessoal, entra em um estado de energia baixa e vai se sentindo meio desmotivado, sem entender muito bem o porquê de tanto esforço e energia despendida.Sua ação depende única e exclusivamente de sua atitude e a sua atitude é que o levará aos resultados que você deseja ver em sua vida. Sem atitude = sem ação = sem resultado. Para que você tenha resultados positivos em sua vida, é preciso que você acredite nesse seu potencial e tenha a atitude de se colocar em movimento para que algo mágico aconteça. Se a sua atitude é a de sempre esperar mais um pouco para ver como é que irá ficar. Se você dá mais importância à opinião dos outros do que à sua própria e se ao invés de se colocar em movimento você fica contando os votos de quantos foram a favor e quantos foram contra sobre sua intenção em realizar algum tipo de mudança em qualquer campo de sua vida, é bem provável que você passe pela vida acreditando que tinha que ser assim mesmo. Há um conto que fala mais ou menos assim: Certa vez um mestre chamado Tzu e um amigo caminhavam à margem de um rio.“Veja os peixes nadando na corrente,” disse Tzu, “Eles estão realmente felizes…”“Você não é um peixe,” replicou arrogantemente seu amigo, “Então você não pode saber se eles estão felizes.”“Você não é Tzu,” disse o mestre, “Então como você sabe que eu não sei que os peixes estão felizes?” Isso significa que ninguém conhece melhor a você do que você mesmo, então, ter uma atitude correta de acordo com o que você acredita é um dos princípios básicos requeridos para alcançar o que você considera como sendo o seu “sucesso pessoal”.Saia de sua zona de conforto e coloque-se em movimento, ouça a sua voz interior e tenha a atitude para mudar tudo.Uma atitude positiva sobre você mesmo influencia todas as áreas de sua existência e impactará diretamente em seu futuro. /Por Silvia Alambert

terça-feira, 19 de abril de 2011



Essa semana o Governo Dilma Rousseff completa CEM dias no Poder SEM implementar mudanças ou reformas relevantes para o país. A forma de governar mudou. Lula gostava de aparecer, Dilma gosta de se esconder. A inflação está de volta. O câmbio está descontrolado. Importações vão acabando com a indústria nacional. Juros sobem. Investimentos estão parados. Dívida pública dispara. São 100 dias de falta de criatividade, iniciativas e brilho. Enquanto isso o Governo responde com receita antiga, a velha fórmula de governos esquerdistas e socialistas: Aumento de Impostos! A grande diferença que separa a alta da inflação no início dos anos 90 e a de agora, início da 2ª década do século XXI, consiste na falta de percepção da sociedade sob a inflação. Nos moldes de hoje, a danada da inflação ainda não é sentida diretamente pelo consumidor. Maquiada pela pequena melhora da renda média de grande parte dos brasileiros, somada a facilidade de acesso ao crédito e aos preços contidos dos produtos importados, a inflação ainda não mobiliza a sociedade do Século XXI. O grande vilão do momento é a alta dos preços dos combustíveis. Esses sim começam a despertar a atenção dos cidadãos. Em alguns Estados brasileiros o valor do litro da gasolina já passa dos R$ 3 o litro e o Álcool atinge os mesmos patamares, fato que coloca o preço pago por nós como o maior do mundo. A Petrobras anunciou que deve haver mais aumentos na gasolina, fazendo com que os combustíveis acendam a luz vermelha do Governo. Essa promete ser a questão mais importante para a percepção social da inflação do momento. Assim, a pressão para que as medidas do Governo sejam mais efetivas só aumentam. A justificativa para o alto custo dos combustíveis no Brasil era a alta no preço do dólar e concomitantemente da alta do barril do petróleo. E agora, qual será a desculpa? Sim, porque o dólar atingiu a casa de R$ 1,57 na sexta feira, valor mais baixo dos últimos anos, e a cotação do barril de petróleo caiu. Alem do mais, hoje somos auto-suficientes na questão. Não há argumentos plausíveis que justifiquem o maior custo do Petróleo em nosso país. O Governo precisa se ocupar em conter o cenário negativo do momento. É hora de conter a inflação, proteger a indústria nacional, estabilizar o câmbio e rever a política energética, principalmente no tocante ao preço dos combustíveis. O álcool precisa ser incentivado e regulado, pois é o combustível do futuro e é limpo, só que precisa ter atenção do governo na produção, estocagem e preço. A gasolina precisa cair de preço e fazer valer o tamanho das nossas reservas do óleo cru no pré-sal./CIENCIAPOLITICA.BLOGSPOT

Só há democratas e republicanos nos Estados Unidos Já no Brasil, passa da dezena a quantidade de partidos Muitos são legendas de aluguel, dado o tempo da televisão E existem ainda os que buscam vida própria, outra opinião Gilberto Kassab, de São Paulo, tomou a iniciativa Sem poder sair do DEM, criou sua própria sigla Do contrário, poderia perder o seu mandato Já que a lei eleitoral não permite mudar de lado Surgiu então o PSD, que acreditavam ser mais um nanico Mas impressionou a quantidade de adeptos ao partido Que já nasce com nada menos do que 32 deputados Governador, cinco vices, e dois senadores no Planalto A principal justificativa de quem chega é o tratamento recebido Se sentiam desprezados nas legendas que tinham defendido Consideravam haver excesso de centralização dos caciques E buscaram o novo partido com a pretensão de ficarem livres Na versão oficial a justificativa é até bonita de se ver Mas atenção, não se enganem: tudo se resume a poder O partido que não é de direita, nem de esquerda, nem de centro Nenhum direcionamento? Confiança, por enquanto, é zero por cento /noticiaemverso.com

domingo, 17 de abril de 2011

Vocês ainda acreditam que o voto pode mudar o país? A democracia brasileira nos deu o desgosto de ver uma classe determinar um aumento salarial de 90% para si mesma usando o dinheiro do povo (o seu dinheiro, os 4 meses de trabalho que você dá ao governo só em imposto de renda e os milhares de reais de impostos embutidos em produtos e serviços que você paga). A democracia brasileira permitiu que essa classe fizesse isso dentro da lei. Foi você que colocou esses camaradas lá, mas quem os tirará de lá? O seu voto vai colocar outros iguais e, em muitos casos, os mesmos caras (reeleitos), porque você sequer se lembra em quem votou, se se lembra, não sabe o que que eles têm feito como o seu voto e se, por algum acaso sabe, também de nada adianta, pois infelizmente você não pode mudar o caráter das pessoas. Agora não adianta mandar cartas para o jornal, escrever artigos em blogs, comentar com amigos de bar, ir às ruas quebrar tudo, nem mesmo comentar no Jornal Nacional. Enquanto esses senhores criminosos (desculpem-me, eles não são criminosos, fizeram isso com o aval da lei – que eles mesmos criaram) estiverem protegidos pela lei (que eles mesmos criam) continuarão fazendo isso e você continuará votando e não mudando nada. Enquanto eles não sentirem na pele que há uma contrapartida para toda atitude, nada mudará. Mas o pior não é isso. Os salários desses senhores filhos da p. (desculpem-me, realmente as mães deles não têm culpa, elas também estão sendo lesadas) é 65 vezes maior do que o salário mínimo, considerando "apenas" o salário de R$ 24.600,00 (não estão na conta os R$ 22.200,00 que já recebem em benefícios, nem os dois salários a mais que recebem por legislatura). Antes do aumento (com R$ 12.847,00), o salário deles já era 16,5 maiores do que a média dos salários da população (só por comparação, os parlamentares americanos recebem 5 vezes mais do que a média da população americana), sendo os parlamentares mais bem pagos do mundo. Mas isso ainda não é o pior. O pior é o que isso representa. São 173 milhões de reais (sim, R$ 173.000.000,00) a mais a serem gastos anualmente pelo governo federal. E como se paga isso? Com cortes no orçamento (menos investimento em saúde, educação, segurança, etc.). Em um país que tem um terço de sua população miserável, isso é inadmissível. E nós colaboramos com isso. Que tal consertarmos agora ?/ ROGERLAPAN

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Parece ser tradição arraigada do povo brasileiro em generalizar que a Polícia é ineficiente, corrupta e corruptível, que todo policial é ignorante, arbitrário e irresponsável, quando na verdade, de uma maneira geral, tais entendimentos não passam de pensamentos ilógicos e insensatos, pois a Polícia também evoluiu com o tempo, não estagnou como muitos continuam em teimar com tais concepções retrógradas. As ações desastradas e violentas ocorridas no passado protagonizadas pela maioria dos componentes das instituições policiais trouxeram conseqüências negativas e depreciativas para todos os nossos agentes atuais que lutam por dias melhores. A questão da corrupção e da violência policial de outrora, principalmente quando da ditaduramilitar, que ultrapassaram todos os limites da decência e dos direitos do cidadão praticadas por grande parte dos seus componentes ainda hoje respingam na Polícia atual feito um forte ácido sempre a corroer as boas e novas intenções dos nossos valorosos profissionais. Mesmo agora, depois de muito tempo, vencida a ditadura e instalado o Estado Democrático de Direito através da Constituição cidadã e construída pela vontade popular a Polícia cidadã, restaram as mazelas desta triste impressão que infelizmente permanece incutida em grande parte da nossa sociedade. As manchas negras das ações corruptas e desumanas praticadas pelos nossos antecessores sujaram o conceito da Polícia brasileira. A estrada trilhada pelos nossos organismos visando extirpar esta infeliz fase dos anais policiais é árdua e espinhosa, mas passível de ser ultrapassada e vencida pela presente Polícia cidadã, desde que haja a conscientização do povo de que os tempos são outros e quando tais fatos negativos se repetem logo os responsáveis são punidos na forma da Lei. A sociedade ainda teme a Policia ao invés de respeitá-la com aliada. A sociedade repudia a Polícia e dela quer distância. A sociedade não confia na sua Polícia e pouco faz para ajudá-la no combate ao crime e, para piorar ainda critica todos os seus atos. A Polícia cidadã é a transformação pela qual passou a Polícia de outrora por exigência da Constituição Cidadã e pelo desejo do cidadão. Essa Polícia estabelece um sincronismo entre o seu labor direcionado verdadeiramente a serviço da comunidade, ou seja, uma Polícia em defesa do cidadão e não ao combate do cidadão. Hoje a atuação policial se baliza nos princípios norteados pelos direitos humanos, os quais constam expressamente ou intrinsecamente na nossa normatização, ou seja, os direitos humanos refletindo na conduta policial, embora tais direitos para os policiais, quase sempre não são aplicados e confundidos como se os mesmos não fossem também cidadãos. É preciso que se repensem tais conceitos irracionais para o próprio bem estar da coletividade. Urge, portanto, de mudanças nessas concepções errôneas para que haja uma maior união e interatividade entre o povo e a sua Polícia. Para que haja confiança do cidadão nas ações da sua Polícia. Para que a sociedade tenha a Polícia como sua amiga, como sua aliada, como sua parceira, como sua cúmplice no combate ao crime. A Polícia cidadã é a guardiã da Lei e digna protetora da sociedade e da cidadania. No seu cotidiano o policial investiga, protege o bem, combate o mal, gerencia crises, aconselha, dirime conflitos, evita o crime, faz a paz e regula as relações sociais. É, portanto o policial, um grande amigo do cidadão e no seu cotidiano resguarda os seus direitos contra os seus transgressores, ou seja, protege os direitos humanos dos humanos direitos em detrimento dos seus reais direitos que de regra são pouco respeitados até mesmo pela sua própria instituição. Conclui-se assim que o policial é incompreendido, massacrado, humilhado, injuriado, desrespeitado, atacado e mesmo assim permanece de pé, firme, forte e trabalhando sempre em busca da tão sonhada paz social. /Fonte: www.infonet.com.br

quinta-feira, 31 de março de 2011

Temos que ensinar a paz, porque a paz não se consegue com tratados, com convênios nem com documento algum, senão que a paz cada um devemos buscá-la dentro de nós mesmos. Educar as pessoas, instruí-las para que cada uma comece a buscar dentro de si a paz. Não podemos conseguir a paz enquanto a pessoa esteja cheia de ambições, orgulho, querendo sobressair e se fazer sentir sobre os demais, como o mais poderoso. Temos, como exemplo, os Estados Unidos, a Rússia, a Inglaterra e muitos outros que querem pela força dominar o mundo, apoderar-se. Por isso há guerras, porque um país, por pequeno que seja, se faz respeitar pelo invasor. É até ridículo e vergonhoso ouvir aos grandes intelectuais falar de paz, sem terem eles um momento de paz dentro de si mesmos. Este tipo de ignorantes crê que a paz é conseguida com discursos e palavras rebuscadas em enciclopédias, dicionários, estando por dentro podres de orgulho, vinganças, medo; e o pior de tudo é que ignoram seu estado interior e se crêem super-homens. Como querem os governos conseguir paz em seus países, exigindo maiores impostos, a despesa familiar subindo diariamente, as enfermidades avançando pela desnutrição do povo e, não obstante, a qualquer um que lhes reclame seus direitos, tratam-no de comunista, revoltoso, guerrilheiro. Com este disfarce tapam a boca do povo, para que todos tenham medo e não possam reclamar. E, se o fizerem, para isso estão os grupos secretos, para calá-los. Assim é como se vê os assassinatos nos campos. Já não há quem cultive a terra com medo de ser assassinado com sua família. Mas, não obstante, enche-se-lhes a boca, falando de paz, democracia, e não sabem sequer o que é democracia e, se o sabem, calam-no. Em todo país onde há monopólio de imprensa, onde ninguém pode falar pelo rádio ou por escrito, que democracia pode haver? Estou demonstrando que democracia é uma palavra ou disfarce, para contentar o povo. Porém, se vamos aos fatos, demonstra-se o contrário, porque os fatos falam por si mesmos. O povo, descontente pelas más administrações, confundido, sem ter a quem se queixar, porque os códigos e as leis favorecem à sem-vergonhice e ao que tenha dinheiro, ou porque pertença à determinado partido político, ou famílias intocáveis. Por isto se formam as guerrilhas, já que são o resultado da grande injustiça social e moral. As pessoas sem nenhuma educação ou orientação crêem que o caminho correto é empunhar as armas e se lançar para reclamar seus direitos que por lei correspondem a cada cidadão, não tendo eles em conta que existe outro fator delicado e ao qual merece ser posto muita atenção, que é o comunismo internacional, sem saber sequer o que quer dizer comunista. Toda família, grande ou pequena, rica ou pobre, e toda organização pode também ser chamada comunista, porque a palavra comunista bem de comunidade. Todo lar e toda organização têm seu chefe. No lar é o pai de família, é ele quem distribui o dinheiro para satisfazer às necessidade nesse lar. Que é isto? Comunismo! Que é uma comunidade em miniatura, porém, o é. O mal do comunismo internacional é o marxismo-leninismo, em que querem submeter a mente humana a seus caprichos ou ao ateísmo, que é a parte que converte em besta o ser humano. Porque, segundo ele, não existe Deus, nem as hierarquias divinas. Ou seja, que o planeta saiu do nada, segundo eles. Esta lavagem cerebral fazem-na a cada candidato que estão conquistando para engrossar suas fileiras. Com isto quero esclarecer os mal-entendidos que existem sobre o comunismo, separando o mal do bem e o bem do mal. Ou seja, que não podemos falar sobre o comunismo como coisa nociva. Podemos falar de nocivo do marxismo-leninismo, que quer acabar e negar a parte espiritual, a que cada ser humano tem direito para pensar e opinar. Quando nós começamos a tirar os agregados psíquicos, vai chegando a paz gradualmente ao nosso coração, à nossa alma. E essa paz repercute em todas as pessoas que nos rodeiam e que, em realidade, anelam ter a paz. Também devemos compartilhar com eles este conhecimento, para benefício da humanidade. A paz. Fala-se muita da paz. Porém, a paz fora de nós não é verdadeira. Conseguimo-la dentro de nós, se de verdade trabalhamos, tirando os agregados psíquicos, tais como o ódio, a vingança, cobiça, orgulho, etc, etc. Não existe outra fórmula que possa servir à humanidade. Há muitas maneiras em que o Movimento Gnóstico pode ajudar a humanidade. Sei que nós, como primeira ordem, o que temos que semear é a paz, porque a paz é fundamental para evitar uma futura guerra mundial, a qual todos tememos. Estes tratados de paz são muito bonitos. Porém, em realidade, a estamos buscando fora, exteriormente, quando a paz verdadeira e duradoura é a interior. Se nós começamos a nos transformar psiquicamente, poderemos conseguir a paz. E o Movimento Gnóstico Cristão Universal ensina ao homem verdadeiramente que a paz não se consegue em livros ou em tratados; senão que todos temos que buscá-la dentro de nós mesmos, e ensinamos os métodos para que a pessoa comece a trabalhar sobre sua psique e vá mudando sua forma de viver, sua forma de atuar ante a sociedade e antes as leis de cada país. Ou seja, que este trabalho é muito duro, porque, em realidade, as pessoas têm muita preguiça de se meter e enfrentar o que o homem deve fazer, se é que verdadeiramente amamos a paz e a humanidade. P – Em que consistem esses métodos para encontrar a paz? Nós estudamos as diferentes dimensões, ou formas de expressão dos nossos próprios defeitos. Donde vêm, como atuam e como devem ser eliminados, para que uma pessoa possa transformar suas atuações antes os demais, ante os próprios governos, porque nós queremos cooperar com a tranqüilidade dos povos. Que não nos tenham que levar presos, porque matamos, porque roubamos, ou porque somos traficantes de drogas, porque, tudo isso o sabemos, de onde vem e para onde vai e quais são os resultados. Então, nós ensinamos aos estudantes para que se disciplinem e comecem a eliminar aqueles defeitos que são os que nos fazem violar as leis do nosso país e as leis superiores, ou seja, leis cósmicas./ V.M. Rabolú
O que você acha de ter um pouco de compaixão para com os desvalidos, loucos e desprezados que perambulam por esta cidade? No centro e na periferia, principalmente, vemos os olhares esfomeados e desesperados, típicos daqueles que perderam tudo ou quase tudo. Então, você teria coragem de colocar um deles dentro de sua Hilux ou de seu Honda e levá-lo a um centro de reabilitação para mendigos ou drogados e assemelhados, e depois ajudá-lo até que ele se recupere e tenha uma chance de cuidar de sua própria vida? Por que não ser mais educado no trânsito ou, pelo menos, mais civilizado, sempre esperando sua vez de entrar ou sair de algum estacionamento, sem nunca fazer cara de assassino ou dizer algum xingamento ao motorista do carro ao lado? E, como extensão do raciocínio, cumprindo rigorosamente as leis de trânsito, não parando na faixa de pedestres, nunca ultrapassando o limite de velocidade nem falando ao celular enquanto dirige? E se você cumprimentasse o seu vizinho, o frentista do posto de gasolina, o vigia da empresa? E se o seu cumprimento também se estendesse ao seu colega de trabalho, à moça do cafezinho, ao funcionário que lhe entrega a senha para uma consulta médica? “Por favor”, “Obrigado”; por que são palavrinhas tão fáceis de serem ditas, mas tão difíceis de serem ouvidas? Por que não usá-las, de agora em diante, para agradecer o favor feito pela atendente da loja, pelo rapaz do supermercado que tão gentilmente pegou um carrinho para você colocar suas compras, pelo funcionário do banco que o atendeu com toda a presteza e simpatia? “Me desculpe”, “ Me perdoe”; mais duas palavrinhas importantíssimas e de fácil articulação, mas de difícil audição. E por que você se recusa a dizê-las nos momentos em que você desconsidera, desrespeita ou ofende alguém? Que sentido há em você fazer parte dessa interminável lista de consumistas compulsivos que infestam este País? Nenhum! Pois comprar é apenas um paliativo, não solução para algum problema. Por isso, por que não usar parte desse dinheiro das compras para ajudar algumas entidades filantrópicas – as sérias, honestas e de nome limpo nessa atividade – que tanto precisam dessa ajuda? E quando será que você – na realidade, todos nós – ficará consciente de que somente ao tomar essas pequenas ou grandes atitudes no seu dia a dia é que este Brasil se tornará realmente um País menos violento e civilizado? / ROGER LAPAN
Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado, no qual a dinâmica de informações é intensa e constante. A troca de idéias e mercadorias entre os mais distantes lugares tornou-se ainda mais freqüente e rápida após o advento da internet. Dentro desse contexto, há um importante fator que deve ser levado em consideração: a mídia como um mecanismo de manipulação das massas. Através de inúmeros meios de comunicação como rádio, televisão, jornais, revistas, outdoors, internet, entre outros, a mídia tem realizado o seu trabalho de convencer as pessoas a consumir. Para isso utiliza-se de algumas artimanhas, como artistas famosos e queridos que incitam o público a comprar os produtos divulgados. O ser humano nasce e cresce vivenciando esse mundo manipulado pela mídia, e acreditando que a felicidade possa ser encontrada quando se adquire determinada marca de roupa, calçado, carro, jóia, celular ou qualquer outro produto. Divulga-se constantemente a idéia da felicidade comprada. O individuo que nasce nesse ambiente consumista dificilmente aprende valores interiores e subjetivos, como a amizade, o amor ao próximo, o companheirismo, o respeito, a dignidade, a honestidade que o edificam como ser pensante e emotivo. Decorre disso a dificuldade de se preencher o vazio interior, o que é comumente buscado no consumo de bens concretos e superficiais. Não há como afirmar que tais bens são dispensáveis à felicidade, porém estes não estão capacitados a trazer a realização pessoal buscada pelo homem. A partir das idéias discutidas, podemos concluir que uma das melhores maneiras de garantir a realização pessoal é combatendo o consumismo incitado pela mídia – uma vez que este proporciona uma felicidade maquiada e momentânea que não caracteriza uma realização pessoal plena e sólida – e educando nossas crianças com base em valores como a solidariedade / ROGER LAPAN

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O prazer do ser humano moderno é ganhar cada vez mais, não se importando com o que acontece a qualquer outra pessoa. O brasileiro não imantou ainda os ensinamentos divinos de amor, perdão, caridade e fraternidade. Compartilhar o muito que tem com os menos favorecidos, nem pensar. A cultura do bem ainda não está enraizada em nossas vidas, mesmo com o avanço da ciência e da tecnologia. Algumas religiões desvirtuaram o caminho da espiritualidade imantando a materialidade. Sabemos que o vil metal é importante, mas muitos gulosos, invejosos e inescrupulosos só querem para si e estão praticando o “quanto mais tem, mais quer”. Percorrendo as ruas e avenidas de São Miguel Paulista, constatamos a indiferença dos governos com a população mais carente, enquanto locais de luxo são preservados e limpos a periferia continua pobre, suja e sem saneamento básico. A violência em sua maioria aumenta na camada mais carente da sociedade. Nos guetos, nas vielas, nas favelas e áreas de risco. Se os governantes vissem com bons olhos a periferia, melhorando a vida desses sofredores oferecendo-lhes melhores condições de infraestrutura básica, a violência diminuiria com certeza. Os colégios da periferia, os hospitais, postos de saúde, transportes e segurança estão em petição de miséria. Será que os menos aquinhoados devem ser discriminados a toda hora, a todo instante? A noção de igualdade e fraternidade escoa e faz pirraça deixando o povo esquecido a ver navios. Mas não é melhor viver de maneira simples, sem tanto luxo e com menos preocupações? Não há prazer em empenhar-se sempre para ganhar até o ponto de não poder desfrutar do que se tem, toma muito tempo e muita energia. A verdade é que, quanto mais “necessidades” desnecessárias você tiver, menos paz terá, e quanto menos você for possuído pelos seus bens, mas felicidade terá”. Os governantes precisam mudar as estratégicas periféricas das cidades, e investir no homem. O homem esquecido, desiludido e fazendo parte do rol coletivo sairá de seu habitat natural indo à cata de soluções imediatas para amainar seus problemas e de seus familiares. Ao ser discriminado pela sociedade mais evoluída ele partirá para a prática de ações daninhas para a sua vida e o azimute mais próximo para ele será a marginalidade. Na tentativa de furto, roubo e/ ou outras ações criminosas encontrando facilidades com certeza voltará a praticar os mesmo delitos. O que se deve ter em mente é a execução de um trabalho construtivo. Todos são iguais perante a lei, mas as leis normalmente são burladas em detrimento de nossos direitos adquiridos. O trabalho profícuo é aquele que visa a todos sem exceção, mas nossos representantes políticos resolvem meter os pés pela cabeça e procuram aumentar seus patrimônios e o perigo está na liberação das famosas verbas de cunho social. Nem mesmo os políticos estão preparados para o exercício da democracia, pois é comum confundirem política com politicagem. A briga por cargos importantes é titânica e às vezes infernal. Nas manifestações da natureza sempre quem sai perdendo são os moradores da periferia, visto que a infraestrutura não existe. Aqueles mais conscientes aderem ao comércio informal e com que grandeza esse tipo de comércio cresce em nossa cidade. A necessidade, a fome, o desemprego, a miséria transformam qualquer ser humano. Desses cânceres emanam sementes de violência que estão sendo bem regadas pelos meliantes e marginais, obrigando as vítimas se trancafiarem em suas próprias residências. Nunca na história do Brasil as grades e as cercas elétricas fizeram a psicosfera brasileira. Existe solução para essa situação calamitosa? Claro que sim. Como os governos gastam bilhões em propagandas, esses gastos usados em prol da “Trindade Social” teriam uma finalidade mais forte trazendo benefícios para a população carente. Não se comporte como um mortal bajulador. Seja altruísta e relevante, não se deixe dominar, enfrente os obstáculos, as pedras de tropeço com coragem e resignação. Agindo assim, conseguiremos reunir um batalhão de homens que sabem o que quer e lutar pela melhoria das comunidades. Não se deixe apanhar pela máquina do mundo; ela exige demais de você. Quando você conseguir o que está procurando, seus nervos estarão acabados, o coração estará prejudicado e os ossos estarão doendo. É triste afirmar que uma grande parcela da população brasileira já se encontra nesse penoso estado. Deplorável com certeza. Pense nisso! / ROGER LAPAN